Tratamentos

Endoscopia da Coluna:

Conheça mais sobre essa técnica avançada para tratamentos de dores na coluna.

Cuide da sua saúde, marque uma consulta!

Endoscopia da coluna:

Conheça mais sobre essa técnica avançada para tratamentos de dores na coluna.

A cirurgia endoscópica da coluna, ou cirurgia da coluna por vídeo, como também é conhecida, é um procedimento minimamente invasivo e altamente especializado. Ela é, atualmente, a técnica mais avançada para tratamentos específicos de dores na coluna, com resultados eficazes e tempo reduzido de recuperação do paciente.

No Brasil, a Woori Clinic é uma das clínicas pioneiras a realizar cirurgias endoscópicas da coluna vertebral com a particularidade de seguir a técnica coreana. Essa técnica, reconhecida internacionalmente há mais de 40 anos, possui algumas diferenças em relação a uma outra técnica, a alemã, a mais praticada atualmente no país.

O que é a cirurgia endoscópica da coluna?

A cirurgia endoscópica da coluna, também conhecida como cirurgia da coluna por vídeo, é uma técnica minimamente invasiva e a mais avançada para tratamentos de hérnias de disco, estenoses (estreitamento do canal), compressões de nervos da coluna vertebral, entre outros casos.

Neste tipo de procedimento as incisões são pequenas (inferiores a 1 cm) e o uso do vídeo fornece ao cirurgião uma visão focada, com imagens de alta resolução concentradas no alvo do problema na coluna do paciente. Dessa forma, ela permite a realização de procedimentos com alto grau de precisão, obtendo resultados clínicos tão eficazes quanto as cirurgias tradicionais, porém com uma série de vantagens ao paciente, como será apresentado a seguir.

O que é a cirurgia endoscópica da coluna?

A cirurgia endoscópica da coluna, também conhecida como cirurgia da coluna por vídeo, é uma técnica minimamente invasiva e a mais avançada para tratamentos de hérnias de disco, estenoses (estreitamento do canal), compressões de nervos da coluna vertebral, entre outros casos.

Neste tipo de procedimento as incisões são pequenas (inferiores a 1 cm) e o uso do vídeo fornece ao cirurgião uma visão focada, com imagens de alta resolução concentradas no alvo do problema na coluna do paciente. Dessa forma, ela permite a realização de procedimentos com alto grau de precisão, obtendo resultados clínicos tão eficazes quanto as cirurgias tradicionais, porém com uma série de vantagens ao paciente, como será apresentado a seguir.

Como é realizada a cirurgia endoscópica da coluna?

Como o próprio nome indica, a cirurgia endoscópica da coluna é realizada com o auxílio do vídeo, que permite uma visualização direta das estruturas da coluna vertebral.

Na cirurgia endoscópica da coluna é realizada uma pequena incisão de 0,8 cm através da qual são introduzidas uma câmera de alta resolução com iluminação e os instrumentos de precisão. Ao alcançar o foco do problema na coluna, é possível visualizar tanto esse problema quanto as estruturas nervosas no local.

O vídeo fornece em um monitor imagens ampliadas e altamente detalhadas da coluna vertebral, com qualidade muito superior à visão a olho nu. Para se ter uma ideia, a imagem do endoscópio pode ser projetada em monitores de alta definição (HD), similares aos de resolução 4K.

O endoscópio, por sua vez, possui uma abertura interna para a passagem de pinças e de outros instrumentos de precisão. Dessa forma, com uma visualização precisa, o cirurgião utiliza esses instrumentos para remover partes lesadas do disco e hérnias e para a descompressão dos nervos. Com isso, ele alivia pressões internas nos discos e nos nervos, fazendo com que a musculatura retorne ao normal. Muitos pacientes sentem alívio imediato de suas dores após esse procedimento.

Como é realizada a cirurgia endoscópica da coluna?

Como o próprio nome indica, a cirurgia endoscópica da coluna é realizada com o auxílio do vídeo, que permite uma visualização direta das estruturas da coluna vertebral.

Na cirurgia endoscópica da coluna é realizada uma pequena incisão de 0,8 cm através da qual são introduzidas uma câmera de alta resolução com iluminação e os instrumentos de precisão. Ao alcançar o foco do problema na coluna, é possível visualizar tanto esse problema quanto as estruturas nervosas no local.

O vídeo fornece em um monitor imagens ampliadas e altamente detalhadas da coluna vertebral, com qualidade muito superior à visão a olho nu. Para se ter uma ideia, a imagem do endoscópio pode ser projetada em monitores de alta definição (HD), similares aos de resolução 4K.

O endoscópio, por sua vez, possui uma abertura interna para a passagem de pinças e de outros instrumentos de precisão. Dessa forma, com uma visualização precisa, o cirurgião utiliza esses instrumentos para remover partes lesadas do disco e hérnias e para a descompressão dos nervos. Com isso, ele alivia pressões internas nos discos e nos nervos, fazendo com que a musculatura retorne ao normal. Muitos pacientes sentem alívio imediato de suas dores após esse procedimento.

Quais são as principais vantagens da cirurgia endoscópica em relação à cirurgia tradicional da coluna?

A cirurgia endoscópica da coluna permite realizar procedimentos com alto grau de precisão e eficácia, assegurando resultados tão positivos quanto os das cirurgias tradicionais. Mas, além disso, o método da cirurgia endoscópica tem a grande vantagem de ser minimamente invasivo, com incisões reduzidas, e isso traz uma série de benefícios aos pacientes:

  • Lesões mínimas em tecidos moles (pele, músculos e ligamentos) na região da cirurgia;
  • O tempo de recuperação do paciente é bem reduzido – em muitos casos, o paciente pode ter alta hospitalar no mesmo dia;
  • Menor sangramento durante a cirurgia, na comparação com a cirurgia tradicional;
  • O paciente sente menos dores no pós-operatório, com menor uso de analgésicos;
  • A maioria dos procedimentos na coluna lombar ou torácica podem ser efetuados apenas com uma anestesia local (a exceção são os casos na região cervical – do pescoço – nos quais a anestesia geral é aplicada);
  • A recuperação pós-operatória é mais rápida, permitindo um retorno breve às atividades.

Quais são as principais vantagens da cirurgia endoscópica em relação à cirurgia tradicional da coluna?

A cirurgia endoscópica da coluna permite realizar procedimentos com alto grau de precisão e eficácia, assegurando resultados tão positivos quanto os das cirurgias tradicionais. Mas, além disso, o método da cirurgia endoscópica tem a grande vantagem de ser minimamente invasivo, com incisões reduzidas, e isso traz uma série de benefícios aos pacientes:

  • Lesões mínimas em tecidos moles (pele, músculos e ligamentos) na região da cirurgia;
  • O tempo de recuperação do paciente é bem reduzido – em muitos casos, o paciente pode ter alta hospitalar no mesmo dia;
  • Menor sangramento durante a cirurgia, na comparação com a cirurgia tradicional;
  • O paciente sente menos dores no pós-operatório, com menor uso de analgésicos;
  • A maioria dos procedimentos na coluna lombar ou torácica podem ser efetuados apenas com uma anestesia local (a exceção são os casos na região cervical – do pescoço – nos quais a anestesia geral é aplicada);
  • A recuperação pós-operatória é mais rápida, permitindo um retorno breve às atividades.

Para quais casos a cirurgia endoscópica da coluna é indicada?

Como o próprio nome indica, a cirurgia endoscópica da coluna é realizada com o auxílio do vídeo, que permite uma visualização direta das estruturas da coluna vertebral.

Na cirurgia endoscópica da coluna é realizada uma pequena incisão de 0,8 cm através da qual são introduzidas uma câmera de alta resolução com iluminação e os instrumentos de precisão. Ao alcançar o foco do problema na coluna, é possível visualizar tanto esse problema quanto as estruturas nervosas no local.

O vídeo fornece em um monitor imagens ampliadas e altamente detalhadas da coluna vertebral, com qualidade muito superior à visão a olho nu. Para se ter uma ideia, a imagem do endoscópio pode ser projetada em monitores de alta definição (HD), similares aos de resolução 4K.

O endoscópio, por sua vez, possui uma abertura interna para a passagem de pinças e de outros instrumentos de precisão. Dessa forma, com uma visualização precisa, o cirurgião utiliza esses instrumentos para remover partes lesadas do disco e hérnias e para a descompressão dos nervos. Com isso, ele alivia pressões internas nos discos e nos nervos, fazendo com que a musculatura retorne ao normal. Muitos pacientes sentem alívio imediato de suas dores após esse procedimento.

Para quais casos a cirurgia endoscópica da coluna
é indicada?

Como o próprio nome indica, a cirurgia endoscópica da coluna é realizada com o auxílio do vídeo, que permite uma visualização direta das estruturas da coluna vertebral.

Na cirurgia endoscópica da coluna é realizada uma pequena incisão de 0,8 cm através da qual são introduzidas uma câmera de alta resolução com iluminação e os instrumentos de precisão. Ao alcançar o foco do problema na coluna, é possível visualizar tanto esse problema quanto as estruturas nervosas no local.

O vídeo fornece em um monitor imagens ampliadas e altamente detalhadas da coluna vertebral, com qualidade muito superior à visão a olho nu. Para se ter uma ideia, a imagem do endoscópio pode ser projetada em monitores de alta definição (HD), similares aos de resolução 4K.

O endoscópio, por sua vez, possui uma abertura interna para a passagem de pinças e de outros instrumentos de precisão. Dessa forma, com uma visualização precisa, o cirurgião utiliza esses instrumentos para remover partes lesadas do disco e hérnias e para a descompressão dos nervos. Com isso, ele alivia pressões internas nos discos e nos nervos, fazendo com que a musculatura retorne ao normal. Muitos pacientes sentem alívio imediato de suas dores após esse procedimento.

Hérnia de Disco

A coluna vertebral é composta de ossos (vértebras) e de discos (cartilagens) entre as vértebras. Esses discos servem para apoiar a coluna e atuar como amortecedores entre as vértebras. A hérnia de disco é o deslocamento do conteúdo ou de algum fragmento dessa cartilagem intervertebral.

De forma resumida, cada disco é formado por três componentes:

  • Núcleo pulposo (parte interna do disco, em forma de gel);
  • Ânulo fibroso (camada externa e resistente do disco);
  • Placas terminais vertebrais (camada de cartilagem entre o disco e suas vértebras adjacentes).

Em uma hérnia de disco, o ânulo fibroso sobre uma lesão ou é rompido. Com isso, parte do núcleo pode extravasar ou algum fragmento do próprio ânulo pode atingir o canal medular, podendo comprimir a medula ou pressionar um nervo. Isso provoca dores e, em alguns casos, é afetada a sensibilidade de alguns membros.

Para remover uma hérnia, a cirurgia endoscópica da coluna é um procedimento minimamente invasivo e altamente eficaz. A cirurgia é realizada por uma pequena incisão na pele (em geral, de cerca de 8 mm), que permite abordar o disco no local afetado. Para isso são usados instrumentos de precisão para a visualização das estruturas internas, para a cuidadosa remoção da hérnia e dos seus fragmentos, além da descompressão dos nervos.

Hérnia de Disco

A coluna vertebral é composta de ossos (vértebras) e de discos (cartilagens) entre as vértebras. Esses discos servem para apoiar a coluna e atuar como amortecedores entre as vértebras. A hérnia de disco é o deslocamento do conteúdo ou de algum fragmento dessa cartilagem intervertebral.

De forma resumida, cada disco é formado por três componentes:

  • Núcleo pulposo (parte interna do disco, em forma de gel);
  • Ânulo fibroso (camada externa e resistente do disco);
  • Placas terminais vertebrais (camada de cartilagem entre o disco e suas vértebras adjacentes).

Em uma hérnia de disco, o ânulo fibroso sobre uma lesão ou é rompido. Com isso, parte do núcleo pode extravasar ou algum fragmento do próprio ânulo pode atingir o canal medular, podendo comprimir a medula ou pressionar um nervo. Isso provoca dores e, em alguns casos, é afetada a sensibilidade de alguns membros.

Para remover uma hérnia, a cirurgia endoscópica da coluna é um procedimento minimamente invasivo e altamente eficaz. A cirurgia é realizada por uma pequena incisão na pele (em geral, de cerca de 8 mm), que permite abordar o disco no local afetado. Para isso são usados instrumentos de precisão para a visualização das estruturas internas, para a cuidadosa remoção da hérnia e dos seus fragmentos, além da descompressão dos nervos.

Estenose (estreitamento do espaço dos nervos na coluna)

Também conhecida como estenose de canal, esse problema consiste no estreitamento do canal interno das vértebras, provocando a compressão da medula e de raízes nervosas nos segmentos da coluna vertebral, originando dores no local.

É um problema mais frequente em pacientes com idade superior a 50 anos. As causas mais comuns são a má postura, o sedentarismo, fatores genéticos, tabagismo ou a exposição ocupacional.

O tratamento cirúrgico é necessário quando a pessoa sofre algum grau de limitação em suas atividades diárias, ou enfrenta alterações neurológicas em função da compressão neural, ou mesmo dores refratárias aos tratamentos mais conservadores feitos à base de analgésicos.

Nesses casos, a cirurgia endoscópica da coluna é realizada para descomprimir a medula ou as raízes nervosas, o que alivia a dor e a função do nervo. Essa cirurgia também impede o avanço da lesão neurológica, contendo o estreitamento do canal.

    Estenose (estreitamento do espaço dos nervos na coluna)

    Também conhecida como estenose de canal, esse problema consiste no estreitamento do canal interno das vértebras, provocando a compressão da medula e de raízes nervosas nos segmentos da coluna vertebral, originando dores no local.

    É um problema mais frequente em pacientes com idade superior a 50 anos. As causas mais comuns são a má postura, o sedentarismo, fatores genéticos, tabagismo ou a exposição ocupacional.

    O tratamento cirúrgico é necessário quando a pessoa sofre algum grau de limitação em suas atividades diárias, ou enfrenta alterações neurológicas em função da compressão neural, ou mesmo dores refratárias aos tratamentos mais conservadores feitos à base de analgésicos.

    Nesses casos, a cirurgia endoscópica da coluna é realizada para descomprimir a medula ou as raízes nervosas, o que alivia a dor e a função do nervo. Essa cirurgia também impede o avanço da lesão neurológica, contendo o estreitamento do canal.

      Infecções da Coluna (Espondilodiscites)

      A espondilodiscite é uma infecção das vértebras e dos discos intervertebrais provocada pela ação de uma bactéria.

      Esse contágio normalmente se dá pela corrente sanguínea, que traz a bactéria de uma outra região infeccionada no organismo e ela acaba se instalando na coluna vertebral. As infecções da pele e da urina são, em geral, as principais responsáveis pela propagação das bactérias que resultam na infecção da coluna.

      Na maior parte dos casos, os sintomas são leves, com cura até espontânea. Mas um eventual atraso no seu diagnóstico pode gerar complicações. Os sintomas mais comuns são febre, dor local na coluna, sensação de fraqueza e cansaço e dores que se irradiam pelos braços e pernas.

        A cirurgia endoscópica da coluna é recomendada para os casos mais graves da espondilodiscite, após o tratamento clínico prévio com antibióticos não ter surtido resultados. Nesses casos sérios os efeitos danosos costumam ser relevantes, como lesões nos nervos ou na medula, perda da estabilidade da coluna e a disseminação da infecção para outras partes do organismo.

        Por isso, em virtude dessa gravidade, somente a intervenção cirúrgica é capaz de corrigir esses problemas.

          Infecções da Coluna (Espondilodiscites)

          A espondilodiscite é uma infecção das vértebras e dos discos intervertebrais provocada pela ação de uma bactéria.

          Esse contágio normalmente se dá pela corrente sanguínea, que traz a bactéria de uma outra região infeccionada no organismo e ela acaba se instalando na coluna vertebral. As infecções da pele e da urina são, em geral, as principais responsáveis pela propagação das bactérias que resultam na infecção da coluna.

          Na maior parte dos casos, os sintomas são leves, com cura até espontânea. Mas um eventual atraso no seu diagnóstico pode gerar complicações. Os sintomas mais comuns são febre, dor local na coluna, sensação de fraqueza e cansaço e dores que se irradiam pelos braços e pernas.

            A cirurgia endoscópica da coluna é recomendada para os casos mais graves da espondilodiscite, após o tratamento clínico prévio com antibióticos não ter surtido resultados. Nesses casos sérios os efeitos danosos costumam ser relevantes, como lesões nos nervos ou na medula, perda da estabilidade da coluna e a disseminação da infecção para outras partes do organismo.

            Por isso, em virtude dessa gravidade, somente a intervenção cirúrgica é capaz de corrigir esses problemas.

              Tumores

              Os tumores na coluna vertebral podem ser nódulos benignos ou cancerosos na medula ou nas regiões adjacentes. O crescimento desses tumores pode provocar a compressão da medula ou das raízes nervosas locais. Portanto, mesmo os casos de tumores benignos exigem um tratamento urgente.

              De forma geral, os tumores na coluna vertebral e na medula espinhal costumam ser raros. Os sintomas mais comuns, nesses casos, são dores no local, embora seja preciso ressaltar que as dores nas costas e no pescoço apenas em raros casos são originadas por tumores. Por isso, o grande desafio é identificar um tumor na coluna em seus estágios iniciais.

                Atualmente é possível tratar, com ótimos resultados, os tumores da coluna vertebral. Um passo prévio importante para isso é coletar o máximo de informações sobre os tumores identificados, para que o médico possa apontar, com mais precisão, o tratamento mais adequado.

                Os casos que exigem uma cirurgia endoscópica da coluna apresentam ótimos resultados na remoção dos tumores, graças à sua elevada precisão no uso de imagens de alta resolução. Isso facilita uma remoção precisa de todos os elementos do tumor, sem deixar resquícios e com alívio rápido às dores por eles originadas.

                Tumores

                Os tumores na coluna vertebral podem ser nódulos benignos ou cancerosos na medula ou nas regiões adjacentes. O crescimento desses tumores pode provocar a compressão da medula ou das raízes nervosas locais. Portanto, mesmo os casos de tumores benignos exigem um tratamento urgente.

                De forma geral, os tumores na coluna vertebral e na medula espinhal costumam ser raros. Os sintomas mais comuns, nesses casos, são dores no local, embora seja preciso ressaltar que as dores nas costas e no pescoço apenas em raros casos são originadas por tumores. Por isso, o grande desafio é identificar um tumor na coluna em seus estágios iniciais.

                  Atualmente é possível tratar, com ótimos resultados, os tumores da coluna vertebral. Um passo prévio importante para isso é coletar o máximo de informações sobre os tumores identificados, para que o médico possa apontar, com mais precisão, o tratamento mais adequado.

                  Os casos que exigem uma cirurgia endoscópica da coluna apresentam ótimos resultados na remoção dos tumores, graças à sua elevada precisão no uso de imagens de alta resolução. Isso facilita uma remoção precisa de todos os elementos do tumor, sem deixar resquícios e com alívio rápido às dores por eles originadas.

                  Outros

                  Além dos casos anteriormente citados, há também outros tipos de problemas para os quais a cirurgia endoscópica da coluna se apresenta como uma excelente alternativa para tratamento. Entre eles, podemos citar problemas como a compressão de nervos na coluna (conhecida como dor ciática) e os casos de artrose (bicos de papagaio). 

                  É preciso ressaltar, contudo, que a cirurgia endoscópica da coluna pode não ser a mais apropriada para determinados casos de problemas na coluna, como escoliose, instabilidade ou traumas. Em casos como esses, por exemplo, a cirurgia tradicional da coluna pode ser a melhor recomendação.

                    Portanto, conclui-se que, ante o surgimento de dores ou de problemas na coluna, o primeiro passo é consultar o médico especialista para ele identificar com precisão as suas causas, podendo assim indicar o procedimento mais conveniente para o tratamento do problema.

                    Outros

                    Além dos casos anteriormente citados, há também outros tipos de problemas para os quais a cirurgia endoscópica da coluna se apresenta como uma excelente alternativa para tratamento. Entre eles, podemos citar problemas como a compressão de nervos na coluna (conhecida como dor ciática) e os casos de artrose (bicos de papagaio). 

                    É preciso ressaltar, contudo, que a cirurgia endoscópica da coluna pode não ser a mais apropriada para determinados casos de problemas na coluna, como escoliose, instabilidade ou traumas. Em casos como esses, por exemplo, a cirurgia tradicional da coluna pode ser a melhor recomendação.

                      Portanto, conclui-se que, ante o surgimento de dores ou de problemas na coluna, o primeiro passo é consultar o médico especialista para ele identificar com precisão as suas causas, podendo assim indicar o procedimento mais conveniente para o tratamento do problema.

                      Quais são as principais diferenças entre a técnica
                      coreana e as demais usadas?

                      No Brasil, a aplicação da cirurgia endoscópica da coluna começou a ser aplicada com maior frequência a partir da década de 2010. Os primeiros especialistas trouxeram técnicas e equipamentos do exterior, de países onde esse tipo de cirurgia já era empregado há um certo tempo, com ótimos resultados clínicos.

                      Aqui no país, a técnica que se tornou mais disseminada para a cirurgia endoscópica da coluna foi um procedimento de origem alemã. Em paralelo a esse avanço, uma outra técnica ainda mais avançada e precisa foi aprimorada na Coréia do Sul. No Brasil, poucos especialistas, até o momento, empregam essa técnica coreana. Em Brasília (DF), apenas a Woori Clinic a oferece.

                      A técnica coreana é um procedimento mais avançando, que exige um nível de qualificação e treinamento intensivo. Para se ter uma ideia, para dominar essa técnica o Dr. Breno Frota Siqueira, que dirige a Woori Clinic, passou um ano como fellowship no Wooridul Spine Hospital, um hospital de referência mundial sediado em Seul, especializado nessa técnica e que reúne, em seu corpo clínico, grandes autoridades mundiais sobre cirurgia endoscópica da coluna.

                      E quais são as principais diferenças entre a técnica coreana e as técnicas de cirurgia endoscópica da coluna mais aplicadas atualmente no Brasil? O detalhamento das diferenças exige uma série de conhecimentos avançados. Para resumir, podemos dizer que a técnica é uma só, porém os passos cirúrgicos são efetuados de maneira distinta em cada procedimento. De fato, cada um usa pontos de acesso diferentes e alguns instrumentos são manuseados de forma distinta. Mais que uma “técnica diferente”, trata-se de uma filosofia diferenciada.

                      Mas podemos afirmar que o procedimento coreano é mais preciso e exige um grau de treinamento mais avançado para ser executado – algo que pouquíssimos especialistas no Brasil estão capacitados. E é essa técnica avançada que os pacientes da Woori Clinic têm à sua disposição em seus tratamentos da coluna.

                      Quais são as principais diferenças entre a técnica
                      coreana e as demais usadas?

                      No Brasil, a aplicação da cirurgia endoscópica da coluna começou a ser aplicada com maior frequência a partir da década de 2010. Os primeiros especialistas trouxeram técnicas e equipamentos do exterior, de países onde esse tipo de cirurgia já era empregado há um certo tempo, com ótimos resultados clínicos.

                      Aqui no país, a técnica que se tornou mais disseminada para a cirurgia endoscópica da coluna foi um procedimento de origem alemã. Em paralelo a esse avanço, uma outra técnica ainda mais avançada e precisa foi aprimorada na Coréia do Sul. No Brasil, poucos especialistas, até o momento, empregam essa técnica coreana. Em Brasília (DF), apenas a Woori Clinic a oferece.

                      A técnica coreana é um procedimento mais avançando, que exige um nível de qualificação e treinamento intensivo. Para se ter uma ideia, para dominar essa técnica o Dr. Breno Frota Siqueira, que dirige a Woori Clinic, passou um ano como fellowship no Wooridul Spine Hospital, um hospital de referência mundial sediado em Seul, especializado nessa técnica e que reúne, em seu corpo clínico, grandes autoridades mundiais sobre cirurgia endoscópica da coluna.

                      E quais são as principais diferenças entre a técnica coreana e as técnicas de cirurgia endoscópica da coluna mais aplicadas atualmente no Brasil? O detalhamento das diferenças exige uma série de conhecimentos avançados. Para resumir, podemos dizer que a técnica é uma só, porém os passos cirúrgicos são efetuados de maneira distinta em cada procedimento. De fato, cada um usa pontos de acesso diferentes e alguns instrumentos são manuseados de forma distinta. Mais que uma “técnica diferente”, trata-se de uma filosofia diferenciada.

                      Mas podemos afirmar que o procedimento coreano é mais preciso e exige um grau de treinamento mais avançado para ser executado – algo que pouquíssimos especialistas no Brasil estão capacitados. E é essa técnica avançada que os pacientes da Woori Clinic têm à sua disposição em seus tratamentos da coluna.

                      Enviar mensagem
                      Precisa de ajuda?
                      Suporte Woori Clinic
                      Olá!
                      Seja bem-vindo(a) à Woori Clinic.

                      Para nos enviar uma mensagem, basta clicar no botão abaixo.